A Mariana contou-nos a fantástica aventura no fundo do mar.
Parecia ser um dia como tantos outros...o Vasco nem imaginava a grande aventura que estava prestes a começar!Ali ao lado, mesmo no tanque central do Oceanário, o alerta foi lançado:alguém roubara o Tridente do grande Neptuno!E agora?
Era preciso agir depressa e o Vasco, como Guardião dos Oceanos, pôs-se a caminho numa missão muito especial:percorrer todos os mares e recuperar o Tridente!Será que ele vai conseguir?
Claro que sim, com a união de todos os peixes conseguem salvar o Tridente que estava na posse do chefe do barco-pirata.
A Ana Catarina contou-nos o restante da história da vida de Alberto Sampaio.
O seu regresso definitivo a Boamense foi após a morte de sua mãe e também depois de ter convencido o seu irmão José a deixá-lo partir para o seu canto mágico.estava na hora de tratar das terras de seu pai.
Em Boamense preparou o seu gabinete onde estudava, lia, escrevia e recebia os seus amigos.
Entretinha-se a tratar das vinhas e a produzir vinhos fantásticos.
Antero de Quental era o seu provador oficial, dava-lhe opiniões e de vez em quando visitava-o e divertiam-se imenso a conversar e a passear pela noite dentro.
De vez em quando, conforme combinado, visitava o irmão em Guimarães e a sua longa lista de amigos entre os quais Martins Sarmento, arqueólogo muito conhecido no país e na Europa.
Foi escolhido para dirigir a 1ª Exposição Industrial de Guimarães e diga-se que foi um verdadeiro sucesso.
A sua Biblioteca em Boamense era o seu cantinho predilecto.
Aí estudava e investigava sobre a permanência do povo Romano na Península Ibérica.
Em 1899 acabou de escrever "As Vilas do Norte de Portugal".
Começou a investigar o comércio e as primeiras navegações na costa do Rio Minho.Este trabalho daria mais tarde origem ao livro "As Póvoas Marítimas de Portugal".
Velho e cansado acabou os seus dias no seu canto preferido desde miúdo-Boamense.
Os dois últimos trabalhos a serem apresentados foram os do Tiago e da Alexandra.
O primeiro fala de D. Afonso Henriques e o segundo da Condessa Mumadona Dias.
Continuamos a contar a fantástica história da vida de Alberto Sampaio.
Hoje a Alexandra contou as aventuras dos dois manos em Coimbra, as amizades, os romances, o seus escritos ,as idas a Lisboa e o regresso a Guimarães.
Em Coimbra tudo era novo.As ruas cheias de pessoas, as lojas, os estudantes...
Começavam logo cedo as aulas e regressavam a casa no final da tarde.
Margarida esperava-os com os seus petiscos deliciosos.
O primeiro amigo que fizeram foi Antero de Quental, que depois de conhecer os petiscos de Margarida passou a ser cliente assíduo da casa.
Alberto e Antero sonhavam ser escritores.
Após terminarem o curso continuaram a viver em Coimbra.
Certo dia Antero correu até casa do amigo e informou-o que iriam para Lisboa à procura de um livreiro que publicasse o Romance de Alberto e os seus poemas.
Lá foram, bateram a todas as portas e nada, o esforço foi em vão.
Meses depois Alberto voltou à capital com o intuito de instalar lá o seu escritório de advocacia,mas pouco depois desistiu da ideia.Fez as malas e regressou a Boamense, voltou para perto de sua mãe.
Entretinha-se a ler os seus livros, as cartas dos amigos e do irmão que continuava a estudar em Coimbra e a escrever uns artigos para a Gazeta de Portugal.
Após o casamento do irmão, ele e a mãe, voltaram a Guimarães.
Por volta de 1873 aceitou o emprego de Guarda-Livros no Banco de Guimarães.
Não é que tenha gostado muito da ideia de ter de ficar fechado entre quatro parades em frente a uma secretária cheia de papéis e contas e mais contas...
No âmbito do Plano Nacional de Leitura fomos convidados a escrever sobre o Mar...
Nau Catrineta que tem muito que contar
Contar as histórias do mar
Mar profundo e com navegadores
Navegores conquistadores
Conquistadores de um Mundo desconhecido
Mundo desconhecido encontrado por Jorge Albuquerque
Jorge Albuquerque arrais da Nau
Nau barco dos descobrimentos
Descobrimentos e sofrimentos
Sofrimento causado pelo escorbuto
Escorbuto, maldita doença
Doença que se pode apanhar
Apanhar sonhos e conchas no mar...
Ana Catarina
Nau Catrineta
Catrineta nome da embarcação
Embarcação que levava marinheiros
Marinheiros coitados
Coitadas das mulheres sempre a chorar
Chorar e rezar
Rezar de joelhos
Joelhos magoados
Magoados iam os marinheiros
Marinheiros também cansados
Cansados das aventuras
Aventuras e descobertas no imenso e perigoso mar...
Rui
Como sabem a história continua e na sexta-feira o Nuno continuou a sua leitura.
Alberto e o irmão eram pequeninos quando o seu pai Bernardino, que era juíz em Celorico de Basto, morreu subitamente.
Continuaram a morar em casa do Cónego até sua mãe decidir mudar-se para Boamense, o lugar mágico daquela família.
Brincavam alegremente nos jardins e tomavam banho no rio.Os animais da quinta faziam parte da sua rotina.
Brincavam saudavelmente, os dois, como crianças realmente felizes.
A primeira escolaridade de ambos foi no Real Colégio de D.Fernando em Landim e os meninos eram transportados pelo cocheiro até ao Colégio.
No primeiro dia José tinha de arrastar o irmão pelas escadas mas quando viu que eram tão bem recebidos pelo professor Correia de Abreu logo passou a dor de barriga.
A partir daquele dia a viagem era fantástica de Boamense até Landim.Por vezes o Sebastião até os deixava conduzir os cavalos.
Já crescidos foram para Braga estudar e foi chegada a hora de rumar a Coimbra.
Depois de feitos os exames para ver se entravam na Universidade estava tudo a postos para decidir o seu futuro.
Passaram os dois com distinção .
Era hora de fazer as malas para seguirem viagem.
Assim foi, depois de tudo pronto e envolvidos em lágrimas e abraços viajaram até Coimbra onde concretizariam os seus sonhos.
As recomendações foram feitas e as bençãos dadas e que a Senhora da Oliveira os guie nesta aventura...
Aqui ficam os três ultimos trabalhos apresentados.O Pimeiro da Mariana, o segundo do Rui e o terceiro do Marco.
. DIA DO AGRUPAMENTO-QUADRO...
. LIVRO DAS HISTÓRIAS DA SA...
. HISTÓRIA DA SALA DOS OCEA...