Terminámos o estudo do livro "A Nau Catrineta que tem muito que contar".
A tarefa de hoje foi transformar este livro de poesia em um texto narrativo.
Certo dia um barco de marinheiros preparava-se para rumar à descoberta de novas terras, novos horizontes.As pessoas estavam na praia e choravam por aqueles que iam partir.Estavam tristes e desoladoas convencidas que não os voltariam a ver.Por sua vez, os marinheiros preocupados rezavam.
É a partir daqui que se vai desenrolar a história da Nau Catrineta que nos é contada por um velho marinheiro, que na praia, fixa o seu olhar no imenso mar.
Neste cenário de tristeza e saudade, a Nau toda enfeitada partiu.
Enquanto navegavam os contratempos foram muitos:fome, sede, falta de higiéne, doenças, ataques, tempestades...
Para solucionar o problema da fome, um dia tentaramcomer até as solas dos sapatos mas não conseguiram, pois eram muito duras.Posto isto fizeram um sorteio para ver qual dos marinheiros iam comer.O capitão foi o "premiado" sete vezes consecutivas.
Para realizar esta difícil tarefa também escolheram um marinheiro que prontamente se negou, não mataria nunca o seu capitão.
O capitão muito comovido e feliz pediu-lhe para subir ao mastro da Nau e ver se avistava terra.
O gajeiro imediatamente viu terras de Berberónia e um barco de piratas para eles apontadas.
Um dos piratas saltou para a Nau, pedindo a alma do capitão, assim não o mataria mas a Nau afundava.O capitão não aceitou.Era o Diabo, tinha cornos e rabo.
Os marinheiros incrédulos ao verem tal coisa, benzeram-se e logo o mafarrico estoirou como pólvora.
Imediatammente avistaram terra portuguesa.O capitão emocionado fez um pedido ao gajeiro.Pediu-lhe para ver se conseguia encontrar a sua mulher e as suas filhas.
Quando o gajeiro as avistou, o capitão ficou tão agradecido e feliz que lhe deu a possibilidade de escolher uma das suas três filhas para casar.
A Nau finalmente, depois de sete anos de tormento, chegou a terra firme.
Se existe alguém que não acredita nesta história está enganado, porque o velho marinheiro que no-la contou era o próprio gajeiro.
Vitória, vitória acabou a fabulosa história da Nau Catrineta que tem muito que contar...
Sexta-feira conseguimos pôr uma garrafa a passear.
Utilizámos uma garrafa e um balão.
Depois furámos o fundo da garrafa .
Enchemos o balão que colocámo-lo no gargalo da garrafa.
Quando a deixámos , a garrafa começou a andar.
Conclusão
O ar do balão saiu para a garrafa, criando uma almofada de ar. Esse ar vai fazer deslizar a garrafa.
Resolvemos escrever a rimar com os nossos nomes.
Eu sou o André que gosta de puré.
Eu sou o Luís que temum grande nariz
Eu sou o Marco e tenho um grande barco
Eu sou a Inês e falo chinês
Eu sou o Tiago e tenho um amigo gago
Eu sou a Filipa e gosto bastante de sumo da pipa
Eu sou o Nuno, fui ao espaço conhecer o planeta Neptuno
Eu sou o Rui Pedro e vi na montanha um enorme penedo
Eu sou a Mariana e gosto muito de banana
Eu sou o Leo e ando sempre de chapéu
Eu sou a Alexandra e adoro ser malandra
Eu sou o Diogo Miguel que espirra sempre para o lenço de papel
Eu sou a Alexandra Lopes que sempre brinca com outros pequenotes
Eu sou a Catarina e conheço uma bela menina
Eu sou a Bárbara Vitória, ando sempre na companhia da minha amiga Glória
Eu sou o Pedro e vi um grande morcego
Eu sou a professora Ana Maria que pelos seus alunos sempre se esforçaria
Depois de escrevermos, em verso sobre o Dia da Árvore e da Poesia também plantámos uma árvore, no recreio da nossa escola.
Na experência desta semana utilizámos sete garrafas de vidro com diferentes quantidades de água.
Ora oiçam o descobrimos...
Conclusão
Cada garrafa produziu um som diferente. Isto acontece porque a quantidade de ar em cada garrafa é diferente. Também verificámos que os sons são diferentes se soprarmos ou se batermos, porque a vibração é diferente. Ao soprar, imitámos um instrumento de sopro. Ao batermos imitámos um instrumento de percussão.
No sopro, quanto mais água tem a garrafa mais agudo é o som. Na percussão acontece o inverso.
Neste dia tão especial não podíamos esquecer uma das pessoas mais importantes da nossa vida que tudo faz para que nada nos falte e nos sintamos felizes.
É ele o nosso Querido Pai!
Dia de partilhar sentimentos
Indica amor paternal
Amizade, carinho, união, cumplicidade
De pessoas que se adoram
Os pais e os filhos
Pai, Querido Paizinho
Amigo de todas as horas
Inseparável companheiro da Vida!!!
Para todos os Pais sem excepção um dia muito feliz, é o sincero desejo de todos os peixitos da sala dos Oceanos e da professora Ana.
Preparámos com muita simplicidade, mas recheada de carinho, uma pequena lembrança e um cartão.
Aproveitámos uma das peças típicas do artesanato Vimaranense e decorámo-la a gosto.
A partir do dia 15 de cada mês cá está a solução do Desafio!
Para resolver o problema tivemos que somar todos os passageiros que saíram: 13+4+3= 20.
Em seguida subtraímos o número de passageiros que entrou: 20-6= 14.
No autocarro, antes da primeira paragem, estavam 14 passageiros.
. DIA DO AGRUPAMENTO-QUADRO...
. LIVRO DAS HISTÓRIAS DA SA...
. HISTÓRIA DA SALA DOS OCEA...